Olá pessoas,
Hoje, venho falar um pouco do Sol. Todos sabemos que essa época do ano ficamos mais expostos ao raios solares.
Férias, praia, piscina, sol... É verão! Queremos aquele corpo bronzeado, aquela marquinha de biquíni... Lindo!
Bem, o Sol é bom e essencial para nós, ele ajuda na absorção de cálcio, sendo muito bom para o metabolismo dos ossos, devido a vitamina D. Mas devemos ter bastante cuidado.
Ao contrário do que as pessoas pensam, o pior sol (causador de câncer de pele) é aquele que você toma ao longo da vida, no dia a dia, e não aquele da praia ou piscina, que deixa a pele vermelha ou bronzeada (efeito agudo). Por esse motivo é que devemos fazer o uso constante e correto do protetor solar.
Todos os tipos de pele (todas as etnias), devem usar o protetor solar, inclusive dentro de casa ou no trabalho. Mesmo que a pessoa saia para trabalhar ou escola as 6 da manhã e volte as 18 horas, quando o sol está mais brando, é importante o uso do protetor, pois mesmo não estando exposto diretamente ao sol, há uma grande exposição aos raios UVA, que atravessam vidros, persianas e cortinas, deixando também um bronzeado tardio, que só aparece de 48 a 72 horas após a exposição, ele não deixa a pele vermelha e consequentemente não avisa que está queimando. Em contrapartida os raios UVB deixam a pele extremamente vermelha, ardência, em alguns casos até a formação de bolhas.
Para evitar os raios UVB existem vários protetores no mercado, e que todos conhecem. Eles vem com a denominação FPS em grande destaque nas embalagens. Já a proteção para os raios UVA vem acompanhada da sigla PPD (geralmente em letras bem pequenas).
A proteção ideal para esse verão, e para o resto do ano, são os protetores de amplo espectro, que contenham a proteção FPS e PPD. A PPD deve ser um terço da proteção FPS. Para um FPS 30 o ideal é um PPD 10.
Lembrando que é necessário proteger os olhos também dos efeitos do sol. Usando um bom óculos com proteção UVA/UVB.
Alguns cuidados podem ser utilizados no pós sol, quando a pele já está queimada. Porém o que existe até hoje, são medidas paliativas, como por exemplo, o uso de bastante hidratante (na forma de creme), derivados de óleo de oliva, canola, amêndoas, entre outros. O creme deve ser espalhado com a pele não totalmente seca, de preferência com a pele molhada, pois esta formulação retém as gotículas de água e as transformam em reservatório líquido para ajudar a recuperação mais rápida da pele, já queimada.